Regulamentação do Reiki - Petição e Códigos de Ética

Apesar dos esforços no sentido de regulamentar o Reiki, enquanto Terapia Não Convencional, como, por exemplo, a petição de Jacinto M. Pinto, com a seguinte resposta: http://apr.pontedeluz.com/web//images//lei-45_2003_resposta_l.jpg (Março 2008), o Ministério da Saúde informou, que

"a terapia Reiki não é reconhecida como terapêutica não convencional pela Lei nº 45/2003 e que foi constituída uma comissão técnica consultiva na DG da Saúde que tem vindo a trabalhar sobre a regulamentação da lei".

Agora é a vez das Associações Ser Vida (Portugal) e Reiki com Você! (Brasil), promoverem uma acção, através de uma petição com o intuito de colocar à consideração da Assembléia da República o reconhecimento do Reiki como prática terapêutica não convencional, enquadrada na Lei 45/2003, e ainda a regulamentação desta Lei, de acordo com os Despachos Conjuntos 327/2004 e 261/2005.

Fiquei profundamente grata por ver estas iniciativas, e proponho a todos

colaborarmos neste movimento Divulgando e Assinando a Petição em: http://www.peticao.com.pt/reiki

Enquanto a regulamentação não acontece, podemos esforçar-nos por conquistar merecidamente a nossa credibilização, aliando ao Bom Serviço a auto-regulamentação da nossa prática enquanto Terapeutas e Mestres/professores de Reiki.

Com este intuito a Monte Kurama - Associação Portuguesa de Reiki, propõe
Códigos de Ética aos seus associados:
Terapeutas: http://apr.pontedeluz.com/web/images/principios%20eticos%20-%20monte%20kurama%20-%20apr%2028_07_2008.pdf
Mestres de Reiki/Professores: http://apr.pontedeluz.com/web//index.php?option=com_content&task=view&id=91&Itemid=2

Se é verdade que a burocracia não é garantia de qualidade, também é verdadeiro que quem garante qualidade assume um compromisso ético, tem brio no seu trabalho, no SERVIÇO que presta.

Infelizmente existem bons e maus profissionais em todas as áreas do mercado, a nossa não é excepção, prejudicando consulentes e profissionais...

Não é requisito trabalharmos com energia, para reconhecermos o poder manifestado pelo gesto, pela intenção... Maior ainda quando tomada em uníssono!
Se assumirmos como nossos estes códigos de ética, assinando-os, cumprindo-os e colaborando para a sua divulgação, revisão e actualização permanente.

Os benefícios do Reiki são cada vez mais reconhecidos, sendo inclusive uma prática já implementada em hospitais no Reino Unido e até mesmo na nossa vizinha ibérica!

O vídeo seguinte, mostra uma reportagem na TeleMadrid (Madrid em directo) sobre Reiki no Hospital Ramón y Cajal: http://www.youtube.com/watch?v=vdehyV3amYQ&feature=related

Por cá, associados do Monte Kurama enveredam esforços para levar a prática de Reiki, enquanto terapeutica complementar, a hospitais do Norte e Centro do país.

Em Portugal as coisas acontecem de mansinho... Mas a História lembra que os nossos pequeninos passos podem traçar jornadas imensas...

Maiores ainda, se formos muitos a convergir nessa direcção, partindo desta e de outras margens...

A TODOS, bem haja pelo vosso trabalho

Um abraço cheio de carinho, luz e inspiração

Margarida

Aconselhamento Astrológico, numa perspectiva Psicológica e Transpessoal

Um mapa natal é uma representação simbólica de uma matriz energética arquetípica e viva. Simultaneamente, codifica todo o potencial desta vida, e cada etapa vivida.
Tal como o nosso DNA, esta matriz revela-nos determinados traços, tendências, talentos, desafios… De modo semelhante, é a forma como escolhemos (ou não) viver que modula a nossa vida a cada momento:
posso desenvolver ainda mais os meus talentos, ou deixá-los definhar; posso encerrar-me nas minhas dificuldades, ou aprender a superá-las, desenvolvendo novos talentos; posso continuar a pensar/sentir/agir como é habitual em mim, ou escolher mudar, para fazê-lo mais conscientemente.
Nesta abordagem, o verdadeiro guardião do mapa é quem o inspirou, e é valorizando a sua voz e vivência, que poderemos “colorir os relevos” daquele mapa, demarcando assim as áreas de vida onde vive já em “grandes altitudes”, e aquelas, menos altas, em que pode e merece evoluir. E ainda demarcar aquelas linhas que limitam o fim do seu mundo ou daquilo que se permite viver, talvez porque imagina que “a partir dali há dragões” - E normalmente existem mesmo: sempre que não vivo uma parte de mim, uma circunstância ou alguém da minha vida vai encarnar esse dragão desconhecido, que é parte de mim também! Assim, numa primeira fase há que descobrir e integrar os nossos "eus" internos, construindo no processo um "eu", ou "ego pessoal" funcional (processo de desenvolvimento pessoal).
Depois (e entretanto também, que estes processos não são lineares) começamos a descobrir o nosso Eu Autêntico, a Alma, Eu Superior, o que lhe queiramos denominar. Inicia-se então o desafiante e agraciado processo de transcender aquele ego pessoal, integrando-o no Eu Transpessoal, ao Seu serviço e ao serviço do mundo (processo de desenvolvimento transpessoal).
Nesta perspectiva, Ser Humano é viver e descobrir todos estes aparentes paradoxos, e resolvê-los criativamente, vida após vida; fazendo sínteses, unindo, curando, desenvolvendo a consciência (amor e sabedoria) e contribuindo para a evolução da Consciência Colectiva.

A linguagem astrológica é uma ferramenta válida para abrir as portas a novas possibilidades, denunciando “lastros” e trazendo significado às situações vividas, numa conversa a dois... para que a vida seja mais cheia de vida.

Para uma vida saudável, há que cultivar (e acarinhar) uma vida física, emocional, mental e "espiritual", de uma forma saudável: harmoniosa e integrada.

As Terapias facilitadas não procuram substituir outras técnicas de tratamento convencionais, mas sim complementá-las, com segurança e sinergismo.