Tal como o nosso DNA, esta matriz revela-nos determinados traços, tendências, talentos, desafios… De modo semelhante, é a forma como escolhemos (ou não) viver que modula a nossa vida a cada momento:
posso desenvolver ainda mais os meus talentos, ou deixá-los definhar; posso encerrar-me nas minhas dificuldades, ou aprender a superá-las, desenvolvendo novos talentos; posso continuar a pensar/sentir/agir como é habitual em mim, ou escolher mudar, para fazê-lo mais conscientemente.
Nesta abordagem, o verdadeiro guardião do mapa é quem o inspirou, e é valorizando a sua voz e vivência, que poderemos “colorir os relevos” daquele mapa, demarcando assim as áreas de vida onde vive já em “grandes altitudes”, e aquelas, menos altas, em que pode e merece evoluir. E ainda demarcar aquelas linhas que limitam o fim do seu mundo ou daquilo que se permite viver, talvez porque imagina que “a partir dali há dragões” - E normalmente existem mesmo: sempre que não vivo uma parte de mim, uma circunstância ou alguém da minha vida vai encarnar esse dragão desconhecido, que é parte de mim também! Assim, numa primeira fase há que descobrir e integrar os nossos "eus" internos, construindo no processo um "eu", ou "ego pessoal" funcional (processo de desenvolvimento pessoal).
Depois (e entretanto também, que estes processos não são lineares) começamos a descobrir o nosso Eu Autêntico, a Alma, Eu Superior, o que lhe queiramos denominar. Inicia-se então o desafiante e agraciado processo de transcender aquele ego pessoal, integrando-o no Eu Transpessoal, ao Seu serviço e ao serviço do mundo (processo de desenvolvimento transpessoal).
Nesta perspectiva, Ser Humano é viver e descobrir todos estes aparentes paradoxos, e resolvê-los criativamente, vida após vida; fazendo sínteses, unindo, curando, desenvolvendo a consciência (amor e sabedoria) e contribuindo para a evolução da Consciência Colectiva.
A linguagem astrológica é uma ferramenta válida para abrir as portas a novas possibilidades, denunciando “lastros” e trazendo significado às situações vividas, numa conversa a dois... para que a vida seja mais cheia de vida.
Para uma vida saudável, há que cultivar (e acarinhar) uma vida física, emocional, mental e "espiritual", de uma forma saudável: harmoniosa e integrada.
As Terapias facilitadas não procuram substituir outras técnicas de tratamento convencionais, mas sim complementá-las, com segurança e sinergismo.
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