"Orgasmic Birth" – o documentário
Data/hora - 20 Fevereiro às 16h
Local- PazPazes (Rua Antero de Quental, 155 - Porto)
Participação sugerida: 5€ por pessoa / 7€ por casal
É necessária inscrição prévia, podem faze-lo para o email doulacarlasilveira@gmail.com ou por sms para 968 221 869
Mais informações em www.pazpazes.blogspot.com/
Para mais informações sobre o filme poderá visitar o site www.orgasmicbirth.com
Para mais informações sobre esta e outras iniciativas da HumPar, poderá visitar a página www.humpar.org
E agora, sobre o documentário, nas palavras da Carla Silveira (filha, mãe, doula e amiga querida):
"Olá a todos,
Gostaria de partilhar convosco mais uma apresentação do documentário "Orgasmic Birth", desta vez no Porto. Se vos fizer sentido, agradeço que divulguem pelos vossos contactos.
O Pazpazes recebe esta iniciativa promovida pela HumPar - Associação Portuguesa Pela Humanização do Parto. Este documentário revolucionário de Debra Pascali-Bonaro, traz uma outra visão sobre o parto, desafiando os nossos mitos culturais desde a associação directa do parto à dor até à incapacidade de a mulher conduzir o seu parto sem intervenção (medicamentos, analgesias ou outros procedimentos médicos), entre muitos outros mitos que envolvem o parto e o nascimento.
Neste filme o espectador é convidado a observar os níveis físicos, emocionais e espirituais que podem ser atingidos no nascimento e a ser testemunha da paixão que envolve o parto onde a sexualidade da mulher é uma parte indiscutivelmente integrante.
Com comentários de Christiane Northrup, Ina May Gaskin, Elizabeth Davis, Ricardo Herbert Jones, Marsden Wagner, entre outros especialistas, este filme revela uma visão revolucionária do nascimento que é estatisticamente mais segura para a mãe e para o bebé, comparando com os métodos de nascimento e parto que são utilizados como modelo em muitas partes do mundo actualmente, inclusive em Portugal.
Em "Orgasmic Birth" Entramos no mundo do nascimento não-perturbado, são apresentados partos naturais onde o protagonismo é dado à mãe e ao bebé. Onze casais partilham a sua íntima jornada pessoal, enfrentando os seus medos e atravessando a dor até ao êxtase do nascimento. Estas onze histórias não nos deixam indiferentes e provavelmente levam-nos a abrir outra janela de perspectiva naquele que é um dos segredos mais bem guardados do mundo: O parto e o nascimento podem dar prazer.
Fica o convite para entrar nesta viagem pela intimidade de vários nascimentos que seguramente o levará a reexaminar a forma como se vive o parto em Portugal. Este documentário destina-se a todos nós que nascemos :-)
Um abraço
Carla Silveira"
Agora eu... :)
Amigos
Quem consegue ficar indiferente à recordação, observação ou mesmo imaginação de um parto?
Em que outras experiências emergimos em tão profunda comoção, alegria e graça, após tão abissal medo do sofrimento e da nossa impotência?
Quem consegue ficar indiferente à recordação, observação ou mesmo imaginação de um parto?
Em que outras experiências emergimos em tão profunda comoção, alegria e graça, após tão abissal medo do sofrimento e da nossa impotência?
A vida é um mistério! E por natureza, o mistério assusta-nos... e com o medo sofremos!
O ser humano contrai-se quando dói, e com isso faz doer mais, enquanto a tensão aumenta... sem escape, parece explodir... E contém a respiração, que o liga à vida, "des-vivendo" um pouquinho, para viver menos a agonia daquele momento... e assim vivendo menos a alegria também...
Herdamos séculos de medos, superstições e preconceitos, vindos das nossas próprias experiências inconscientes em vidas prévias, e de toda a experiência humana.
Experiências que pesam no inconsciente colectivo por isso mesmo: porque ficaram insconscientes, incompreendidas, inaceites.. Tornam-se mitos magnéticos, que nos atraem e enredeiam...
O mistério da vida é esse, porém... Quando aceitamos integralmente a vida, e in vida (que é cá que a aceitação precisa ser feita!), tomamos consciência do inconsciente, compreendemos o incompreendido, e aceitamos pois encontrámos significado.
E podemos relaxar quando dói, aceitando a dor... O alivio acontece... E pacificamo-nos... soltamo-nos da rede, e voamos :)
Como dizia alguém, o corpo humano é uma "farmácia" ou melhor, um "laboratório"... onde conforme o que "oramos", "laboramos" e o que experienciamos é fruto desse trabalho.
Ainda que não seja mãe (nesta vida), e ainda que precise de exorcizar alguns fantasmas antes de compreender toda a dimensão orgásmica do parto, já vivi e experienciei o que preciso para saber que o sofrimento pode ser drasticamente reduzido, e reconhecer o poder que temos para tornar experiências dolorosas em experiências de êxtase!!
Há que difundir a boa nova... :)
O ser humano contrai-se quando dói, e com isso faz doer mais, enquanto a tensão aumenta... sem escape, parece explodir... E contém a respiração, que o liga à vida, "des-vivendo" um pouquinho, para viver menos a agonia daquele momento... e assim vivendo menos a alegria também...
Herdamos séculos de medos, superstições e preconceitos, vindos das nossas próprias experiências inconscientes em vidas prévias, e de toda a experiência humana.
Experiências que pesam no inconsciente colectivo por isso mesmo: porque ficaram insconscientes, incompreendidas, inaceites.. Tornam-se mitos magnéticos, que nos atraem e enredeiam...
O mistério da vida é esse, porém... Quando aceitamos integralmente a vida, e in vida (que é cá que a aceitação precisa ser feita!), tomamos consciência do inconsciente, compreendemos o incompreendido, e aceitamos pois encontrámos significado.
E podemos relaxar quando dói, aceitando a dor... O alivio acontece... E pacificamo-nos... soltamo-nos da rede, e voamos :)
Como dizia alguém, o corpo humano é uma "farmácia" ou melhor, um "laboratório"... onde conforme o que "oramos", "laboramos" e o que experienciamos é fruto desse trabalho.
Ainda que não seja mãe (nesta vida), e ainda que precise de exorcizar alguns fantasmas antes de compreender toda a dimensão orgásmica do parto, já vivi e experienciei o que preciso para saber que o sofrimento pode ser drasticamente reduzido, e reconhecer o poder que temos para tornar experiências dolorosas em experiências de êxtase!!
Há que difundir a boa nova... :)
A todos os pais, mães e filhos deste mundo
um abraço amigo
Margarida Santos
PS(Oxalá a apresentação volte a acontecer em Lisboa!!)
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